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Coronabonds. Slogan, tabu ou a necessidade de mais solidariedade

jornalista com máscara numa sessão do parlamento europeu foto epa

Alemanha e Holanda continuam a rejeitar o debate sobre a mutualização da dívida da Zona Euro. Mas Itália não desiste de que essa é a solução que se impõe face à dimensão dos investimentos que a União Europeia tem pela frente. Um debate sobre a dívida, mas também sobre solidariedade que a UE é chamada a mostrar

7 abril 2020 18:16

Susana Frexes

Susana Frexes

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correspondente em Bruxelas

Os coronabonds têm percorrido a Europa, aberto feridas antigas entre o Norte e o Sul, levando Itália e Espanha a dar murros na mesa, o governo holandês a redimir-se e a dar provas de que não é insensível e a Alemanha a procurar argumentos para travar as ambições e a pressão dos que querem avançar com a emissão conjunta de dívida para financiar a bola de neve económica e financeira que está no horizonte europeu.

A primeira impressão que ficou da resposta comum à crise não foi boa e agora a palavra "solidariedade" anda na boca de todos: políticos, economistas, cidadãos e instituições europeias.

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