7 abril 2020 18:16
Os coronabonds têm percorrido a Europa, aberto feridas antigas entre o Norte e o Sul, levando Itália e Espanha a dar murros na mesa, o governo holandês a redimir-se e a dar provas de que não é insensível e a Alemanha a procurar argumentos para travar as ambições e a pressão dos que querem avançar com a emissão conjunta de dívida para financiar a bola de neve económica e financeira que está no horizonte europeu.
A primeira impressão que ficou da resposta comum à crise não foi boa e agora a palavra "solidariedade" anda na boca de todos: políticos, economistas, cidadãos e instituições europeias.
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